Caldo de Legumes Assados com Galinha e Hortelã






Estou adorar esta minha decisão de replantar pezinhos de hortelã do exterior, para dentro de casa. A verdade é que a uso com bastante frequência às refeições, nas compotas e até nas bebidas quentes e frias. Dos canteiros exteriores em determinadas alturas do ano apenas restavam os talos, pois a sua folhagem era literalmente devorada pelas lagartas.
Esta erva além de aromática e saborosa, segundo sei é rica em vitamina C, fibra e cálcio e é no talo que se verificam as maiores concentrações de minerais e a vitamina C, se um dia esta informação chega ao conhecimento das lagartas creio que nem os talos nos deixam.
Os vasos que tenho com a planta encontram-se por detrás de uma das janelas da cozinha, como o sol não está muito forte, não há perigo de a queimar. Sei que no exterior com sol directo desenvolvem folham mais exuberantes, mas ainda assim estou feliz com a minha de folhinhas delicadas e perfumadas.
A base do caldo de hoje, foi feito com legumes assados (é quase sempre nesta altura do ano que utilizo esta técnica) durante o passado fim-de-semana, substitui a habitual cozedura dos legumes em água. Experimentem fazer um tabuleiro de legumes assados para servir de base às vossas sopas, garanto-vos que vão gostar do sabor muito mais rico e intenso, agora que ligamos o forno com maior frequência é uma óptima ideia rentabilizamos energia e tempo. Depois de assados podemos guardá-los vários dias numa caixinha hermética dentro do frigorífico prontos para servir de base à sopa seguinte.






Caldo de Legumes Assados com Galinha e Hortelã


Ingredientes:

2 fatias de abóbora com casca
3 alhos-franceses só a parte branca
1 courgette descascada
2 batatas-doces descascadas
1 fio de azeite
1 peito de galinha ou outra parte a gosto
sal q.b.
pimenta moída na altura (Margão)
1 pitada de cravinho em pó (Margão)
1 raminhos de hortelã
massa a gosto
água q.b.


Método:

Lave e prepare os legumes. Disponha-os num tabuleiro de forno, tempere de sal , pimenta, cravinho em pó e finalize regando-os com um fio de azeite. Leve-os ao forno pré-aquecido nos 180ºC até que fiquem cozinhados.
Entretanto coloque uma panela ao lume com o peito de galinha, água e sal. Deixe cozinhar.
Quando os legumes estiverem assados, retire a polpa da abóbora com a ajuda de uma colher de sopa, para dentro de um recipiente, reduza todos os outros legumes também a puré. Adicione ao caldo de galinha, junte as massas, mexa, rectifique o sal e deixe ao lume até que a massa coza. Se necessário junte mais água . Retire do lume, desfie a galinha, distribua pelos pratos, finalizando com pés de hortelã.







Arroz de Polvo com Camarão







Arroz para que te quero... Desta vez cozinhei-o com polvo e camarão. Os sabores conjugaram-se tão bem, que não sobrou um baguinho de arroz no fundo do tacho. Deixo-vos com esta minha versão, espero que a façam e que vos peçam aí em casa para repetir, que é bom sinal.



Arroz de Polvo com Camarão

( 2 a 3 pessoas)

Ingredientes:

1 embalagem de Polvo Limpo Pescanova
1 cebola picada + 1 cebola inteira
4 dentes de alhos picados
1 folha de louro
100 g de bacon cortado em cubos
500 g de camarão
250 g de arroz
coentros frescos picados
pimenta moída na altura q.b. Margão
1 colher de café de gengibre em pó Margão
1 colher de café de pimentão doce Margão
1 cubo de caldo de marisco (Knorr)
sal q.b.


Produto Pescanova utilizado nesta receita:

Polvo Limpo Pescanova 800 g




Método:

Descongele o polvo e passe por água corrente alguns segundos.
Leve o polvo a cozer num tacho com água até o cobrir, junte a folha de louro e a cebola. Deixe cozinhar em lume brando até ficar macio. Nessa altura retire-o da água reserve e reserve também a água da cozedura deste.

À parte leve uma tacho ou caçarola funda e larga ao lume com um fio de azeite, junte os alhos picados, a cebola picada e deixe refogar um pouco. Adicione o bacon, o polvo cortado em pequenos pedaços e os camarões. Tempere de sal, gengibre, pimentão, pimenta e envolva.

Junte o arroz e assim que fique translúcido verta o caldo de marisco diluído em 250ml de água + a água da cozedura do polvo (aproximadamente 500 ml). Se necessário junte um pouco mais de água fervente até que o arroz fique cozinhado. Depois de cozido finalize com coentros frescos picados. Sirva de imediato.






Boa semana a todos!



Bolo Invertido com Dióspiros







É tempo de dióspiros! Esta fruta que faz as delicias cá de casa. Tenho a sorte de ter um vizinho que me vem trazer sempre uma cestinha deles por esta altura do ano. Gosto de os comer ao natural apenas com uns pózinhos de canela por cima, mas não resisti ao impulso de fazer um bolo com parte deles.
Sei que há dois tipos, os mais moles que se abrem e têm uma cor avermelhada e os rijos e alaranjados que são os que vos mostro hoje.

O miolo deste bolo fica muito macio e pouco doce, grande parte do açúcar da receita vai para a calda que precisamos fazer, para cobrir o fundo da forma com os dióspiros, antes de lhe vertermos a massa por cima. Enriqueci a calda com um pau de canela e uma estrela de anis que gosto bastante, mas ficará ao vosso critério. Ah, convém salientar que a calda deve ser fraca, nada de caramelos... Outro aspecto importante é que deve ser desenformado com particular cuidado, visto termos que o desenformar ainda quente. Usei uma forma redonda com a lateral amovível o que facilitou bastante a tarefa.






Bolo Invertido com Dióspiros


Ingredientes:

para a calda:

200 g de açúcar
1 pau de canela  (usei Margão)
1 anis estrelado (usei Margão)
água q.b. até cobrir o açúcar dentro da caçarola

para a massa:

5 ovos
180 g de açúcar amarelo
200 g de farinha de trigo
1 pitada de sal fino
1 colher de chá de fermento Royal
1 colher de café de canela em pó (usei Margão)
150 ml de leite (temperatura ambiente)
3 colheres de sopa de margarina (usei Vaqueiro Liquida)
2 dióspiros maduros mas firmes

Método:

Comece pela calda, deite para dentro de uma caçarola o açúcar, o pau de canela e o anis estrelado, cubra com água , não mexa e espere que comece a ferver e borbulhar. Retire do lume de imediato. 
Entretanto lave os dióspiros, corte-os em fatias finas e disponha-os no fundo de uma forma redonda, verta a calda por cima destes. Unte as laterais da forma com um pouco de margarina. Reserve.

Separe as gemas das claras. Bata as claras em castelo com a pitada de sal. Reserve.
Bata as gemas com o açúcar amarelo, junte a canela. Adicione aos poucos o leite misturado com a margarina alternando com a farinha peneirada com o fermento. Bata até formar bolhas, nesta altura envolva as claras batidas em castelo em movimentos suaves de baixo para cima até obter uma mistura homogénea e fofa.

Pré-aqueça o forno nos 190º C.  Verta a massa sobre a forma e leve ao forno (já bem quente) cerca de 25 minutos até que fique cozido. Faça o teste do palito. Este tempo dependerá dos fornos.

Depois de cozido desenforme ainda quente sobre um prato de servir. Se gostar polvilhe com mais um pouco de canela em pó.
Deixe arrefecer por completo antes de o fatiar.






Aceita uma fatia?





Arroz de Pato numa Cocotte com 90 Anos de História Acabadinha de Estrear







A Le Creuset continua em festa a celebrar o seu 90º aniversário.
Depois do passatempo que vos dei oportunidade de participar aqui , Apresento-vos agora a réplica da primeira cocotte original da prestigiada marca francesa. Fabricada em ferro fundido esmaltado pela marca em 1925, com a sua bonita cor Vulcânico.
Escolhi preparar (uma parte) deste arroz de pato nesta cocotte, por ser uma das primeiras receitas que aprendi a fazer desde que me recordo a cozinhar, já lá vão uns bons anos... E com este tempo mais frio o regresso dos pratos de forno são muito bem-vindos.







Arroz de Pato numa Cocote com 90 Anos de História Acabadinha de Estrear


Ingredientes:

1 pato
2 cebolas
1 chávena de chá de ervilhas (usei das congeladas)
alhos q.b.
bacon em tiras q.b
cravinhos
1 fio de azeite
1 caldo de aves
4 colheres de sopa de polpa de tomate
250 g de arroz
1 folha de louro
noz moscada q.b
pimenta moída na altura q.b.


Método:

Coza o pato com água temprerada de sal e 1 cebola com vários cravinhos espetados.
Desfie o pato depois de cozido e reserve +/- 250ml da água da cozedura.

Num tacho verta um fio de azeite os alhos e a cebola picada, deixe estalar, junte o tomate, as ervilhas, a folha de louro, 2 cabeças de cravinho, o bacon e adicione o arroz. Deixe fritar um pouco, junte a carne desfiada envolva tudo e tempere com a pimenta e noz moscada.

À água da cozedura do pato junte mais água até perfazer cerca de 500ml. Aqueça e dissolva o caldo de aves, adicione ao tacho mexa e tape, deixe cozinhar por 10 a 15 minutos em lume baixo, verifique a meio da cozedura do arroz se é necessário adicionar  mais água, use a regra de 1 porção de arroz para 2 de água.
Assim que estiver quase cozido, retire o tacho do lume e verta para um pirex ou outro recipiente que possa ir ao forno, coloque em cima do arroz o chouriço picadinho ou em rodelas e leve ao forno pré- aquecido nos 200º C cerca de 20 a 30 minutos.

Deixe arrefecer um pouco e sirva acompanhado por uma salada a gosto.








Broa de Milho, Centeio e Trigo - World Bread Day 2015








Hoje celebra-se o dia mundial do pão, ora não podia deixar passar este dia sem a partilha de um pãozinho. Pensei em muitos, mas a escolha recaiu sobre esta broa que adoramos.
Com a quantidade de ingredientes que indico em baixo na receita, conseguimos fazer duas broas iguais à que mostro nas fotos.
Querem espreitar o pãozinho que partilhei o ano passado por esta altura? Vejam aqui.
Arregace as mangas, ponha as mãos na massa e faça também um pãozinho para celebrar connosco e com o mundo o dia do pão. Aceita o desafio?
Bom fim-de-semana!


Broa de Milho, Centeio e Trigo [ World Bread Day 2015 ]




Ingredientes:

320 g de farinha de milho 
220 g de farinha de trigo + 3 colheres de sopa
150 g de farinha de centeio

1 carteira (11 g) de fermento seco fermipan
350 ml de água 
1colher de sobremesa de sal 

1 colher de chá de mel 
100 ml de água morna

farinha de centeio para polvilhar






Método:

Em primeiro lugar fazemos o "isco", colocamos 3 colheres de sopa de farinha de trigo dentro de um recipiente com metade (+/-5 g) do fermento seco. De seguida amornamos cerca de 100 ml de água com o mel e juntamos à farinha, mexemos, tapamos com película aderente e deixamos em sitio abrigado a levedar 1 hora. O ideal será fazer o isco de véspera, pois dará um sabor mais intenso ao nosso pão. Há muitas formas de fazer o "isco" ou a "massa madre" como quiserem chamar, mas apenas pretendo deixar aqui uma forma simplificada e mais rápida de o fazerem. Lembro-me por exemplo para fazer o pão Alentejano o meu isco leva cerca de 1 semana a ser alimentado, isto para conseguirmos aquele sabor avinagrado tão caracteristico do pão alentejano. Isso daria assunto para outro post.

Quando o isco estiver pronto, colocamos as farinhas e o sal dentro de um recipiente, juntamos o restante fermento do pacotinho, misturamos, abrimos uma cavidade no meio e aí deitamos o nosso isco e a restante água morna adicionada aos poucos à medida que vamos amassando. Quando a massa começar a despegar das paredes do recipiente e das nossas mãos, formamos uma bola, polvilhamos com farinha e traçamos uma cruz à superficie. Tapamos com um pano e deixamos a levedar em local abrigado e quente cerca de 1 a 2 horas.
Findo este tempo voltamos a amassar um pouco, dividimos a massa ao meio e formamos duas broas.
Forra-se um tabuleiro de forno com papel vegetal, dispõe-se as massas e polvilha-se com farinha de centeio. Tapamos de novo com um pano e deixamos repousar durante 30 minutos.
Pré-aqueça o forno nos 200 º C  e leve as broas a cozer cerca de 30 minutos dependendo dos fornos.

Notas: Quando estiver a amassar ajuste a quantidade de água se achar necessário, nem todas as marcas de farinha se comportam da mesma forma. Faça-o sempre pouco de cada vez e certifique-se que adiciona água morna. O mesmo é válido para as farinhas se necessário vá polvilhando a massa com farinha até obter a consistência pretendida, sempre pouco de cada vez.







Supremas de Bacalhau Fresco com Crosta de Ervas Aromáticas







Mais um prato de peixe e de forno. Simples, saboroso e que serve para enganar este tempo cinzento e mais frio. Já perdi a conta ao número de vezes que cozinhei supremas de bacalhau, quero com isto dizer que sempre que as faço arranjo uma forma diferente de as cozinhar, tão versáteis e saborosas que são. Durante a semana viro-me sempre para estes pratos de improviso, a história repete-se, é que não há tempo para mais.
Gostamos imenso do resultado e por isso partilho-o convosco.



Supremas de Bacalhau Fresco com Crosta de Ervas Aromáticas


Ingredientes:
(4 pessoas)

2 a 3 fatias de pão escuro (rijo)
6 pés de salsa fresca
folhas de tomilho (1 colher de sopa)
raspa fina de 1 limão
2 dentes de alhos
2 colheres de sopa de parmesão ralado
1 fio de azeite
pimenta moída na altura (usei Margão)
1 folha de papel vegetal
 
Brócolos cozidos e batatinhas noisettes para acompanhamento (opcional)






Produto Pescanova utilizado nesta receita:


As Supremas de Bacalhau são um corte natural proveniente do melhor Bacalhau Fresco. Ricas em Omega 3 e baixo valor em gordura.
Não apresentam a textura fibrosa do Bacalhau Tradicional, pelo que são apreciadas pelas crianças.

Método:

Descongele as supremas. Costumo fazê-lo dentro de um recipiente com água, porque algumas por serem mais altas poderão apresentar mais sal. 
Seque-as de um lado e outro em papel absorvente de cozinha.
Entretanto forre um tabuleiro de ir ao forno com papel vegetal.
Tempere as supremas com pimenta moída na altura.
Coloque dentro de um robot de cozinha as ervas aromáticas, a raspa do limão, os alhos e as fatias de pão e triture.
Disponha das supremas de bacalhau sobre o tabuleiro forrado com papel vegetal, com a pele virada para baixo. Regue-as com o fio de azeite e cubra-as com o preparado do pão com as aromáticas, polvilhe com o queijo parmesão e pressione firmemente para formar uma crosta .

Leve ao forno pré-aquecido nos 190º C cerca de 20 minutos ou até verificar que está cozinhado.
Sirva de imediato.
Acompanhei com brócolos cozidos e batatinhas noisettes que estivevem no forno ao mesmo tempo que as supremas de bacalhau.








Bolinhos de Coco, Maçã e Aveia






Os primeiros chás de Outono regressam a esta cozinha. Os fins de tarde mais frescos convidam-nos a ligar o forno enquanto a água fervilha para o chá. Confesso que já tinha saudades de trazer para a mesa a minha chaleira e chávenas Le Creuset.
Estes bolinhos são muito rápidos de preparar e com pouco tempo de forno conseguimos uma fornada bem boa. A maçã dá-lhes alguma humidade e as especiarias assentam-lhe que nem uma luva.
No dia seguinte continuam óptimos e podem também servir para um snack saudável para miúdos e graúdos...
Sirvam-se, não se acanhem!


Bolinhos de Coco, Maçã e Aveia


Ingredientes:

200 g de farinha de trigo
200 g de flocos de aveia integral
6 colheres de sopa de coco ralado
1 maçã ralada
50 g de margarina  amolecida (usei Vaqueiro sabor a Manteiga)
80 gramas de açúcar mascavado (ou amarelo)
1/2 colher de café de gengibre em pó (usei Margão)
1/2 colher de café de canela em pó (usei Margão)
1 pitada de noz moscada (usei Margão)
2 ovos batidos


Método:

Verta para dentro de um recipiente as farinhas, o coco e as especiarias, envolva com uma vara de arames. Faça uma cova ao meio. Junte os ovos ligeiramente batidos, amoleça a margarina e junte-a também. Por último rale a maçã e adicione-a ao resto dos ingredientes. Com as mãos misture todos os ingredientes de forma a que se liguem.
Pré-aqueça o forno nos 190º C . Forre um tabuleiro ( pode ser o do forno) com papel vegetal. Faça bolinhas de massa com as mãos e distribua-as afastadas umas das outras pelo tabuleiro.
Leve ao forno cerca de 20 minutos ou até verificar que estão douradinhos.
Notas: Poderão formar as bolinhas com a ajuda do utensílio dos sorvetes se pretenderam que fiquem todas do mesmo tamanho.








Vencedores 90 anos Le Creuset







A Le Creuset já procedeu ao sorteio do 90º aniversário e já foram apurados os vencedores! Obrigada a todos os que participaram através do cozinhadaduxa.
O feliz contemplado com uma cocotte evolution na cor vulcânico é, Fernanda Maria dos Santos Teixeira Berthelot que em breve será contactada pela marca. Parabéns!


Lista de vencedores dos blogues parceiros:

Alquimia dos Tachos - Anselmo Ananás e Hortelã - Sergio Silva Clavel's Cook - Maria da Conceição Guimarães Hoje para Jantar - Edna Bartolo Lume Brando - Antonio Brochado Teixeira Marmita - Inês Bulhosa



Choquinhos Grelhados com Batata Cozida







De vez em quando lá saem choquinhos grelhados. São uma refeição rápida e um verdadeiro petisco para quem os aprecia. Descongelam com facilidade e acompanhados por batata cozida e salada, fazem-nos pensar que o Verão ainda não terminou. É que as memórias dos pratos fazem-se como todas as outras...
Quando ando mais cansada faço imensos disparates. Neste dia esqueci-me de comprar salsa e gosto tanto de a juntar aos chocos grelhados. Fiquei com pena, mas nada podia fazer para reverter a situação. Na altura fiz uma salada de tomate para acompanhar o prato e como tinha folhas de rúcula (que adoro) juntei-as também, ficou interessante o contraste de sabores.
Não costumo adicionar sal quando grelho chocos, na minha opinião retira-lhes a suculência tornando-os menos macios, mas é apenas a minha opinião.



Choquinhos Grelhados com Batata Cozida

Ingredientes:
(4 pessoas)

2 embalagens de Choco Limpos 10/30 (500g) Pescanova
azeite q.b.
cebola picada q.b.
alhos picados q.b.
pimenta moída na altura q.b.
salsa ou coentros frescos picados quantidade a gosto



Produto Pescanova utilizado nesta receita:

Choco Limpo 10/30 500g Pescanova

"Os Chocos Limpos Pescanova são embalados a vácuo, para que se conservem melhor e mantenham todas as suas caracteríscas naturais."


Método:

Deixe descongelar os chocos. Passe-os por água e seque-os bem.  Coloque-os no grelhador previamente aquecido, deixe que cozinhem de ambos os lados, porém não os deixe cozinhar demasiado para evitar que fiquem secos e rijos.
Aqueça o azeite numa frigideira, junte a cebola , os alhos e a salsa picada, faça um leve estrugido. Regue os chocos e as batatas, tempere com pimenta moída na altura e sirva de imediato.
Acompanhe com salada.